domingo, 11 de outubro de 2009

Amo-te

Amo-te

é esta a palavra que a minha boca quer pronunciar! É esta a palavra que a minha cabeça teima em sussurrar. Eu amo-te, a ti!

Ainda nem lhe provei os lábios, mas já me afeiçoei às suas palavras.
Ainda nem te toquei, mas já me tocaste o coração.
Ainda nem te senti, mas já te conheço o perfume.
Ainda não te vi, mas a tua imagem não me sai da memória.

Seduzes-me os sentidos sem a tua presença. E eu sinto-os vivamente! E eu amo-te, a ti.

LF

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Acho que encontrei a minha alma gêmea!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O fabuloso destino de mim


Que é que vai ser de mim? Isto é o que eu pergunto todas as manhas quando me levanto e me lembro. Isto é a minha inconstância. Que é que vai ser de mim? Se estou perdida, muito perdida. Se não tenho objectivos, se me teimam a cortaram me as asas. E eu? Que vai ser de mim?

Serei eu tão egoísta ao ponto de só pensar em mim? Sou! Mas Antes de ter pensado em mim tinha pensado em ti, meu amor. E tu não estás aqui comigo. Por isso, o que vai ser de mim? Onde estás? Diz-me!

Anda ter comigo, dar-me daqueles nossos abraços, dos nossos beijos, das nossas carícias. Vem aqui! Por esta rua fora que o meu olhar te espera a a janela! O meu olhar numa manha fria e chuvosa espera-te e espera-te. Desesperadamente!

Vem por aqui, passa aqui perto! Só te quero ver a ti. Escondida pela cortina do meu quarto, quero voltar a ver o físico do único ser que me completou um dia. Só quero contemplar os olhos doces por quem me enamorei um dia, pois toda eu entreguei-me a ti! Toda eu.

Não vens...

Dia amargos aqui à tua espera. Dias chuvosos esperando por ti.

Não vens...

Que vai ser de mim?
Mas que o que vai ser de mim?

LF

terça-feira, 6 de outubro de 2009


Eu sou o ódio, a raiva, e o ser mais desprezível que tu possas ter conhecido. Eu sou o mal, eu sou o terrível e o teu medo. Não me queres ver, não me queres tocar e nem me queres experimentar. Foges a sete pés de mim! Eu causo-te náuseas, vómitos, gritos de dor, amargura, pesadelos, lágrimas, loucura, pânico. Eu deixo-te de rastos, no fundo do poço, eu tiro-te vida, saúde e felicidade!

Eu sou o Diabo. O diabo também chora e não é feliz. É da frustração que tem nas veias, de não conseguir amar, de não conseguir ser amado. Ele não dorme. Só se sente bem a elaborar estratégias de maldade, e aí é alegre. Mas a verdadeira felicidade ele nunca a sentiu, porque ninguém o quer fazer feliz. Porque ninguém o quer ver feliz. O Diabo só sente o nosso gozo, o nosso ódio, o nosso manipular. O Diabo é feito de lágrimas, e de dor. Como pode ser feliz? Como posso ser eu feliz?

Sim, como posso ser feliz? Se nunca foste sincero, se as tuas palavras foram desaguar ao vazio do mar, se as juras de amor eterno eram falsas, se, à tua vista eu era a pior, se eu não passei de um brinquedo que manipulavas criando ilusões mais falsas que eu alguma vez vi. Eu aprendi, contigo, a mentira, o ódio, e outros sentimentos que eu nuca tinha experimentado, de tão sofridos que são.

Agora, meu amor, estou aqui. com uma corda presa na garganta. Sozinha de meus amigos e sonhos. Agora, estou aqui! Temível como o Diabo,e ainda mais sozinha que ele. Chorarei eternas lágrimas que formaram rios. Rios dos quais te sentarás à beira contente pescando e beijando outro alguém.

Agora meu amor, com o meu peito entrelaçado de tanta coisa para te dizer. Fico-me assim nesta tortura, e hei-de afogar todas estas palavras naqueles rios de lágrimas.

Afinal, o Diabo não passa de um anjo mal amado.
Tal como eu...

LF

domingo, 4 de outubro de 2009

Look at the stars,
You're like an angel
In this beautiful night
In this special moment

You know I love you!
You know I love you!
You know I love you!
You know!

Your skin and your eyes,
Your smile and your hands
Look how my heart beats
And you make me happy!

Don't let me go tonight!
Don't let me go tonight!
Don't let me go tonight!
Don't let me go!

LF

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O olhar dela


Ela tem uns gestos diferentes. Há quem os considere estranhos, mas no entanto eu considero-os diferentes. Fascinam-me assim, tais gestos como o mexer dos dedos pelo cabelo, o corpo ao sentir de leve o som da música e as pálpebras dos olhos marcando um compasso. Até a sua pulsação de adequa à velocidade da batida. Ela tem arrepios! Quando canta, a sua voz começa de um silêncio e nos faz mergulhar dentro das suas palavras. Aí, o sentido delas desenvolve-se em vários sentidos que cada um de nós que a ouvimos percebe.

Quem é ela afinal?
Ela sou eu e és tu.

LF